sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Divulgação
Entre as particularidades do projeto europeu, está o uso de supercapacitores* para o armazenamento da energia elétrica provinda das células a combustível nas unidades que rodarão em Amsterdam e para os veículos de Colônia, a opção foi por utilizar um banco com baterias (provavelmente pelas de Lítio). Em comum, os novos Phileas já utilizarão uma nova geração de células a combustível (produzidas pela marca holandesa Nedstack Fuel Cell Technology BV), com consumo de energia 50% mais baixo que a versão anterior. O Phileas “zero emissão” foi selecionado para os sistemas de transporte público das duas cidades européias por ser reconhecido como um ônibus urbano de produção muito ligeira. Sua configuração interna permitirá o transporte de até 140 passageiros, no caso, 6 passageiros por m2. A engenharia da VDL ainda destaca no aspecto externo do modelo, inovador e futurista, uma combinação perfeita para esse projeto de vanguarda. A entrega da primeira unidade está marcada para o final deste ano, sendo que a última deverá sair da linha de produção em maio de 2010.
* Na definição do professor Willian Záccaro Gomes, do portal Brasilh2, supercapacitores significam dispositivos cuja função é armazenar energia elétrica. São capazes de armazenar grandes quantidades dessa energia através de um campo elétrico. Os supercapacitores são capacitores do tipo eletrolítico com dupla camada elétrica (EDLC - Electric Double Layer Capacitor) e têm a característica de armazenar uma quantidade de energia elétrica muito maior que os capacitores convencionais, daí a sua designação por supercapacitores ou ultracapacitores. "Em comparação com as baterias, os supercapacitores apresentam a vantagem de armazenar (carregar) e liberar (descarregar) a energia elétrica em velocidades muito elevadas, o que os torna muito adequados às aplicações de frenagem regenerativa, por exemplo. Isso porque na frenagem regenerativa o veículo freia rapidamente e a energia gerada por essa frenagem deve ser prontamente absorvida pelo sistema de armazenamento da energia, o que faz o veículo parar. Durante a arrancada (aceleração) é hora do sistema liberar rapidamente essa energia acumulada, colocando o veículo em movimento de forma eficiente", disse ele.
Além disso, há a vantagem do tempo de carga e descarga dos supercapacitores, que são capazes de se carregar e se descarregar por centenas de milhares de vezes sem perder a sua capacidade de armazenamento (já as baterias perdem a capacidade de carga gradativamente e tem um número de ciclos limitado na casa das milhares de operações). "A principal desvantagem é que durante a carga e a descraga a tensão elétrica que os capacitores produzem varia, o que exige uma eletrônica adicional para contornar essa característica e promover tensão estabilizada na alimentação do motor", concluiu o professor Gomes.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Divulgação
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
O declínio da produção abrangeu três segmentos: os ônibus urbanos, com baixa de 27,5%; os rodoviários, de 39,2%; e os microônibus, com queda de 36,7%. A piora da conjuntura econômica deixou as operadoras de linhas urbanas cautelosas em relação à demanda futura de passageiros. "Há 15 anos, a frota de ônibus de associados da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) tinha idade média de quatro a cinco anos. Hoje, a média está acima de dez anos, um grande potencial para os fabricantes. Mas, com as incertezas regulatórias, as transportadoras não estão renovando suas frotas", afirma o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus), José Antônio Martins. Em 1993, durante o governo Itamar Franco, um decreto estabeleceu que os vencedores das licitações interestaduais obteriam suas linhas por 15 anos e, em 2008, elas seriam automaticamente renovadas por mais 15 anos. Em 1998, no governo Fernando Henrique Cardoso, foi baixado novo decreto que suprimia a extensão do resultado das licitações, ou seja, elas venceriam em 2008.
Em 2008, diante desse impasse, o governo Lula prorrogou por um ano o prazo para avaliar uma decisão final sobre o tema. Sem uma decisão tomada sobre o assunto, as transportadoras pisaram no freio em investimentos de renovação - segundo uma fonte das transportadoras, cerca de R$ 100 milhões em pedidos estão congelados à espera da resolução do impasse regulatório. "Quando começamos os investimentos, em 1993, nosso horizonte de concessão era de 30 anos. Agora, se houver nova licitação, teremos de reanalisar todo o modelo de negócios. Por isso o momento é de cautela e observação", diz um empresário do setor. Apesar dos impasses, os fabricantes de ônibus têm esperanças em relação ao segundo semestre. "Com a solução dos entraves, poderemos ter um dos melhores segundos semestres de nossa história", diz Martins. Em fevereiro, o governo federal deu continuidade ao programa "Caminhos da Escola", no qual licitou 6.660 ônibus que irão melhorar o transporte escolar nas zonas rurais do país. Grande parte do programa, no entanto, ainda não se concretizou em encomendas para as fabricantes de ônibus. Muitas das prefeituras não podem captar os recursos disponibilizados pelo BNDES porque já excederam sua capacidade de endividamento. No momento, Casa Civil e Ministério da Educação buscam resolver esse obstáculo para liberar os recursos.
Recentemente, foi lançado programa de R$ 1 bilhão de recursos repassado pela Caixa Econômica Federal para a renovação de cinco mil ônibus urbanos. A expectativa é de que o dinheiro seja liberado ainda neste ano. "Se conseguirmos destravar a questão regulatória, o programa Caminhos da Escola e tivermos essa liberação de recursos da Caixa, teremos uma grande injeção de dinheiro no setor e poderemos recompor rapidamente nossa capacidade de produção", avalia Martins. Outro fator que poderá alavancar as vendas é a decisão do BNDES de ampliar de 80% para 100% a participação da Finame em operações, com prazos de seis anos, que tenham como objetivo o financiamento à aquisição de ônibus, chassis e carrocerias para ônibus. Mais de 75% das vendas de ônibus no Brasil são financiadas desse modo.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Foto - arquivo ZF
De acordo com a ZF, a Ecomat pode aumentar em mais de 400% a vida útil das pastilhas e lonas de freio, em função do retardador primário, item de segurança que auxilia na frenagem por meio da redução da velocidade hidraulicamente, até praticamente a parada do veículo, sem a utilização do sistema de freios e sem desgaste. “Além disso a caixa Ecomat também contribui para a redução do consumo de combustível. A eletrônica avançada do sistema, em constante comunicação com o motor e demais componentes, permite um consumo igual ou, em muitos casos, menor que o mesmo veículo equipado com uma transmissão mecânica. Para o motorista, o maior benefício é a diminuição do cansaço, pois a transmissão automática ZF Ecomat elimina a necessidade de se acionar constantemente o pedal de embreagem e a alavanca de câmbio”, disse o executivo da marca ZF.
Foto - Silvio Aurichio
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Imagem - Divulgação/Secretaria de Cominicação Prefeitura de Curitiba
Divulgação/Secretaria de Comunicação Prefeitura de Curitiba
Divulgação/Secretaria de Comunicação Prefeitura de Curitiba
Com o trocadilho que os passageiros entram pelo tubo, que nada tem a ver com algum tipo de constrangimento, as estações tubos fazem parte do cenário curitibano desde 1991, quando foram apresentadas junto ao novo sistema Ligeirinho pelo então prefeito Jaime Lerner. Acontecia naquele momento uma revolução ao substituir os pontos de ônibus convencionais construídos em concreto e cobertura de acrílico/telhas de fibro cimento, sem o mínimo de comodidade ao usuário da rede de transportes da cidade, por um moderno e audacioso projeto de plataforma elevada. Com a nova forma de infra-estrutura, procurou-se agilizar fluxo dos passageiros, pois o cobrador se localiza logo no acesso de cada estação e o embarque e desembarque são ao nível do piso dos ônibus. A conexão com os veículos se faz através de duas plataformas em cada porta – uma fixa, instalada na própria estação tubo e outra móvel, tipo ponte medieval, implantada em cada porta dos ônibus.
A prefeitura de Curitiba ainda anunciou que está promovendo amplas reformas nas estações tubos da linha Inter2 (extensão de 37,8 km entre os terminais do Cabral e Centro Cívico, passando por 12 bairros), responsável pelo transporte de mais de 77.000 passageiros diariamente. As estações ficarão maiores, com 11 metros de comprimento e três portas, adaptadas para receberem os ônibus ligeirinhos articulados. Nos próximos meses, 40 novas unidades desse modelo entrarão em operação na Inter2, com capacidade para transportar 160 passageiros. Outra novidade fica por conta da climatização das novas estações e no aumento da altura das mesmas, que proporcionarão um ambiente mais agradável em dias quentes ou frios.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
AOS PROPRIETÁRIOS DOS VEÍCULOS DAS MARCAS AGRALE E VOLARE
Agrale e Postos de Serviço Volare. Componente envolvido: Eixo Traseiro Dana M284, fabricado pela Dana Indústrias Ltda. Razões Técnicas: Possibilidade de que alguns veículos com o componente envolvido apresentem a ocorrência de trinca em sua extremidade. Solução: Inspeção do componente envolvido e, se necessário, a sua substituição. Conseqüências: Caso exista a ruptura da ponta do componente envolvido e dependendo da velocidade, o rodado acoplado ao eixo pode soltar-se, afetando a dirigibilidade e podendo gerar acidentes.
Maiores informações: Rede de Concessionários Agrale e Postos de Serviços Volare
Tel.: 0800-517780 de segunda à sexta (exceto feriados) das 8h às 17h
sac.recall@agrale.com.br • sac.recall@volare.com.br • www.agrale.com.br/recall
Para atendimento é necessário possuir em mãos o número completo do chassi do veículo.